sexta-feira, 7 de março de 2008

Quando Céu e SomBras se coNfundem NA trAnquilidaDe do NadA....

Olha e nada vê... Vê e nada sente. Sem sentido. Pra que sentido. Sentindo................Se esvaindo. Do eu. Doeu. Dói. Na mente. Que mente... Semente.
Nascendo do umbigo do morto.
Platão... Aristóteles...
Forma e substância
Primeira instância.


Quando Céu e SomBras se coNfundem NA trAnquilidaDe do NadA....

4 comentários:

Anônimo disse...

imagine as núvens de um céu cinza
acabou o mundo e o céu caiu sobre nossas cabeças

é porque o céu estava cheio e transbordando de cores, assim como a pia. e abrimos o ralo e começa um rodamoinho, como um tornado que engole toda nuvem que aparecer. um buraco negro em todo o céu sugando a luz, os desenhos. a tinta

seu céu

pra piscar os olhos e descobrir tudo ao normal de novo, sem tratamento de imagem

OpostoposTo disse...

Imagine nuvnes em um céu que não existe.
É o momento capturado pelo olho de vidro que tudo vê.
O olho viu.
A imagem se expandiu tremeu e ondulou.
Se tranformou.
Virou signo digital.
A água passa por baixo dessa ponte. Não se pode reconhecer a gota que já foi. Não volta mais.
A imagem já se foi.
Não volta.

Meu.
Esse céu.
Para sempre no papel.
Sem tratamento de imagem, com tratamento pra cabeça...

Anderson disse...

Eu quase posso tocar o silencio.

Céu cinza
Santa cinza

Santa cinza caindo do intervalo do Seu Ranziza.

Um dia todos os corpos serão iguais.

Ontem quebrei duas palavras:
Seu= you yes
Sua= a us
e eu nem sei onde usar isso, maldito James Joyce, se pelo menos fosse algo do eu, doeu? sim, um pouco. She you me.

Poe, o gato preto, Av da saudade.

São João Ipiranga

TE AMO!!.

Um bom começo.

OpostoposTo disse...

Um lindo começo...

Quanta letra bonita.
Quanta...
Santa.
Faz a Santa chorar de amor pela humanidade.

PAA.

[Tá conseguindo me deixar sem palavras... Inusitado!]